segunda-feira, 27 de junho de 2011

Passo a passo dos dias do estágio...

1º Dia: 29/03/11 - Conheci a professora da sala da EJA, estágio II. Expliquei qual seria o motivo de minha presença e quais objetivos seriam trabalhados lá. Assim, começou sua aula, próximo as 20h, falou então sobre uma mensagem para que todos refletissem. Após, foi corrigir a atividade dos alunos da aula anterior, passando assim de cadeira em cadeira para ver quem errou e quem acertou. Depois passou um texto para eles sobre a cidade de SALVADOR, pois o mesmo faz aniversário nessa presente data. Depois ler o texto com os alunos, a professora pediu que cada um lesse um parágrafo. Foi notado que uns sabiam ler bem, outros liam bem, porém, rápido demais e outros que só leram com o auxilio da professora.

2º Dia: 05/04/11 - A professora leu uma mensagem para que aquela palavra fosse tocada no coração dos alunos. Em seguida corrigiu algumas atividades de matemática e para finalizar pediu que a turma lesse o texto que era do livro e pediu para que cada um respondesse as atividades depois do texto até o final da aula.

3º Dia: 19/04/11 - Nesse dia no colégio foi a comemoração da páscoa. Os professores reuniram as turmas da noite numa só sala, falou um pouco do que esse período significava. Fizeram uma oração leram um texto reflexivo. Após fizeram uma dinâmica com o pão, a pessoa que pegasse teria que falar o que poderia oferecer para outra pessoa. Alguns falaram de sentimentos como amor, felicidade, outros pediram paz, força para estudar, dedicação, entre outras coisas. Finalmente começaram a distribuir pratos de caruru para toda a turma, que por sinal estavam bem famintas. Para finalizar foi distribuído um chocolate sonho de valsa.

4º Dia: 26/04/11 - Não teve aula. Encontro P.F.

5º Dia: 28/04/11 - A professora fez uma leitura do texto de português, onde falava do índio, pediu que cada aluno lesse um trecho e logo após pediu que eu auxiliasse alguns alunos a fazer a atividade. Primeiramente tinha que ler para eles escutarem, depois fazer uma revisão para que eles reconhecessem as letras e as palavras assim eles dariam a resposta em um determinado espaço do livro. Depois foi uma pequena revisão do assunto de matemática, abordando sobre a porcentagem, pois o tempo estava curto e teria que liberar logo devido a grande chuva do dia.

6º Dia: 03/05/11 - Após a leitura de reflexão, a professora, resolveu corrigir as atividades feitas no livro. Mais uma vez ela ficou responsável de olhar as atividades de 3 alunos, eu com um garoto e uma colega com outro. O garoto no qual auxiliei, se mostrou um pouco mais avançado, reconhecendo as letras mais rápido e juntando as letras, porém ainda com dificuldades nas letras p, d e d.

7º Dia: 05/05/11 - Foi o dia de enfeitar uma caixa para dar de presente a mãe de cada um,cada aluno. Cada um levou uma caixa de sapato para o colégio e lá receberam papel de presente, cola, cartolina, papel crepom, fita, tudo para usar e abusar da criatividade dos alunos e elaborar um belo presente. No final a professora que escreveu para eles a dedicatória para a mãe dos alunos.

8º Dia: 06/05/11 - Esse foi o dia de comemorar o dia das mães. Dentre algumas mensagens ditas no início, houve uma reflexão de ser mãe e de ser filho. Houve sorteio para ganhar uma lembrança para dar as mães e pra finalizar, os comes e bebes.

9º Dia: 10/05/11 - A professora leu seu texto para reflexão, logo após, passou uma atividade no livro falando das regiões do Brasil, pedindo que os alunos identificassem cada uma e escrevesse no espaço em branco, que seguia abaixo. No segundo momento a professora passou uma atividade no quadro, de matemática, sobre medida de cumprimento. Nesse período das atividades fui conversando com o Vanderson, garoto em que auxilio nas atividades em classe, e descobri que ele tem 19 anos, mora em São Cristóvão, próximo ao bairro em que estuda, estudou até o segundo ano do ensino fundamental I, nesse intervalo sem estudar ele estava trabalhando para ajudar em casa. Depois de algum tempo sua mãe insistiu que ele voltasse a escola e assim ele fez. Perguntei se ele tinha interesse em entrar numa faculdade, e ele disse que não, mas alertei-o que quanto maior o grau de escolaridade melhor seria a oportunidade de emprego e salário maior consequentemente. Assim, ficou mais pensativo sobre o assunto e começou a falar que se ele fosse fazer faculdade, faria na área de serralheiro...


10º Dia: 17/05/11 - Não teve aula. Encontro P.F.

11 Dia: 19/05/11 - A professora passou uma atividade na apostila para que seus alunos lessem o nome dos estados do Brasil e suas siglas e que os mesmos procurassem as siglas no mapa. Ao lado das siglas tinha o nome das cores para que eles pudessem reconhecer a palavra e pintasse cada estado com a cor que pedisse a atividade. Num segundo momento da aula, a professora corrigiu uma atividade do caderno, atividade de matemática, falando sobre a multiplicação.

12º Dia: 24/05/11 - A sala nesse dia estava um pouco mais cheia, pois um professor se ausentou e a turma dele foi para a sala da professora Jovelina, a sala em que fico. E na aula a professora trabalhou com os alunos, porcentagem. A sua justificativa foi que a porcentagem faz parte do cotidiano deles. Que os alunos lidam com a porcentagem ao fazer calculo com o dinheiro que recebem.

13º Dia: 26/05/11 - Nesse dia, professores e alunos foram visitar o Museu da Misericórdia situado na Praça da Sé. O museu fecha normalmente às 17h, porém, ficou aberto somente para os alunos do Manoel Florêncio visitarem. Na entrada as pessoas que trabalham lá dentro deu as instruções de como funcionavam lá dentro, o que seria mostrado e que não poderia tirar fotografias, nem filmar e nem tocar nas peças. Assim foi feito. Todos andaram bem atentos, observaram as ornamentações e peças da época e prestaram bastante atenção a tudo que foi dito. Infelizmente o passeio foi curto e os estudantes ficaram com o gostinho de quero mais...

14º Dia: 27/05/11 - Foi realizada a reunião A.C. O tema abordado primeiramente foi à evasão que estava ocorrendo na escola. Estavam procurando meios de prender mais os alunos na instituição e que fosse algo que acrescentariam na vida deles. Foi aí que surgiu a ideia de fazer nas sextas-feiras, alternadas, oficinas de salgados. O propósito dessa oficina é devido à copa de dois mil e quatorze. Eles tiveram a ideia de aprimorar os dotes culinários deles para que chegando nessa época, eles tivessem o que vender e como ganhar dinheiro com os turistas que aqui na Bahia irão chegar. Abordou também a importância de liberar os alunos mais cedo das aulas, devido à violência existente do bairro e não colocar a vida do estudante em risco nem dos próprios professores. Por fim, analisaram, já previamente quais alunos já estariam aprovados, reprovados, quem teria condições de serem aprovados ou não. Tem casos que alunos sabem ler e escrever mas não sabe matemática, esse aluno não pode ser aprovado tem que ter conhecimento nas duas áreas. Porém há um determinado tempo para ser reprovado, passando dessa cota a escola automaticamente irá aprovar esse aluno. Após fazerem a reunião, os pontos mais importantes foram abordados, a professora Jovelina, comentou com a vice-diretora que na próxima semana já seria nossa oficina com os alunos, somente para mantê-la informada.

15º Dia: 31/05/11 - Paralisação Nacional.

16º Dia: 02/06/11 - Mais uma vez a professora leu sua mensagem do dia e pediu logo em seguida aos seus alunos que fizessem uma atividade no livro. Mais uma vez estive auxiliando o aluno Vanderson e enquanto isso, estive perguntando a professora qual seu método avaliativo com seus alunos, quais teorias ela se baseava para dar suas aulas e como era seu planejamento.

17º Dia: 07/06/11 - Esse dia estava programado para começar nossa primeira oficina com os alunos, porém, teve uma palestra com um médico sobre saúde com os alunos. O médico, pernambucano, então abordou a importância da nossa alimentação. Mostrou como fica nosso estômago quando ingerem bastantes alimentos, quais reações nosso corpo tem ao ingerir alimentos inadequados. Abordou também quais são os horários adequados para uma boa alimentação e organismo em bom funcionamento, ressaltando que devemos evacuar por dia três vezes, é a quantidade de vezes ideal para a pessoa ir ao banheiro.


18º Dia: 09/06/11 - Esse dia também estava programado para ser realizada nossa oficina, porem teve uma oficina de salgados com os alunos. O intuito era que os alunos aprendessem outras especialidades na cozinha para poder revender aos turistas no período da copa de dois mil e quatorze. Assim teriam como se ocupar com um emprego temporário.

19º Dia: 14/06/11 - 1º dia da oficina, feita em dupla. Introduzimos uma música de forró que falava sobre a poluição e lemos com eles. Pedimos que interpretassem e que falasse o que se tratava a música, e a maioria respondeu que tinha a ver com a poluição e fomos puxando o assunto e falamos do meio ambiente. Abordamos porque o dia cinco que maio era o dia que se comemorava o dia do meio ambiente, falamos do que se tratava e focamos com a parte da reciclagem. Mostramos o que era a reciclagem, a importância de se reciclar, o processo da coleta seletiva. No final da explicação, dividimos a sala em dois trios e demos dois cartazes que pudesse representar as cores da lata de lixo da coleta seletiva. O intuito era que eles soubessem identificar nas figuras o que era de plástico, papel, vidro e metal e colassem eles em seus devidos cartazes. E cada integrante da equipe colocasse embaixo da figura o nome de cada objeto recortado. Depois que cada trio terminou seu cartaz foram para a frente da sala e apresentaram o que fizeram. A professora para reforçar perguntou o que eles entenderam do assunto, qual era a importância da coleta seletiva e se era só esse meio, a reciclagem, que não poluía nosso meio ambiente. O que mais nos deixou felizes foi que eles souberam respondessem corretamente todas essas perguntas de uma maneira espontânea e segura. Após esse processo aplicamos uma atividade da apostila onde tinha um caça palavras e uma cruzadinha, todos no intuito de que reforçasse a escrita deles. Saímos hiper felizes nesse primeiro dia porque vimos que os alunos estavam satisfeitos com a aula e eu e a colega da faculdade com o resultado positivo de que eles aprenderam.

20º Dia: 15/06/11 - 2º dia da oficina, feita em dupla. No segundo momento da nossa oficina, corrigimos a ultima atividade da apostila que demos a eles. E após essa correção demos mais uma atividade que fossem revisar o que poluía nosso meio ambiente. Tinham figuras embaixo quadrados para completarem aquela determinada palavra. Na outra folha tinham umas questões interpretativas de matemática, mas claro, que envolvendo problemas relacionados ao tema da reciclagem, pra não perder o foco. Corrigimos e finalizamos com uma dinâmica do cordão. Convidamos alunos e a professora para poder participar, pois além de ser uma dinâmica seria uma avaliação de como o grupo de alunos viam a gente, nós estagiárias. Primeiro momento, quem tivesse com o cordão em mãos, iria enrolar no dedo e dizer qual sentimento ou uma palavra que estava significando aquele momento, assim foi feito, todos falaram palavras como: muito bom, feliz, alegre, satisfeita... O segundo momento, era devolver o cordão falando o que acharam da gente, na maioria deles falaram que fomos muito legais com eles, que gostaram muito da gente, que se pudessem continuaríamos lá pra poder sempre estar auxiliando eles e que ficaram muito satisfeitos com a nossa presença. A professora elogiou a gente também, disse que teríamos que nos dedicar bastante para exercer essa profissão e que continuássemos a caminhar sempre de cabeça erguida e confiante em nossos objetivos. Nós também demos nossa contribuição dizendo que gostamos bastante da turma, que fomos bem recebidos, que nossa primeira experiência em sala foi fantástica, o retorno que tivemos foi mais que o esperado. Agradecemos a professora ter aceitado a gente em sua sala, modificando sua rotina, e como ela mesma disse que nós sozinhos não somos nada, que sempre precisaremos da ajuda do próximo.

domingo, 1 de maio de 2011

Ser professor é gostar do outro...

O texto (Ser professor é gostar do outro, de Juvany Viana) mostra a história de uma mulher guerreira que mesmo não tendo um diploma de formação trabalha como docente com muito amor e dedicação aos seus alunos. A autora descreve sua história dizendo que começou estudar com sete anos, e onde morava não havia Colégio, sendo esse um motivo para que seu pai trouxesse-a para Salvador, não descartando ter morado anteriormente em outras localidades.
Enquanto ministrava suas aulas, vão surgindo as dificuldades, e uma delas era que não tinha um lugar apropriado para ensinar, assim utilizava a sua própria casa. Vale ressaltar que a autora não era só educadora, como também merendeira, sentia prazer em ajudar seus alunos em tudo que eles necessitassem.
Hoje ensina para crianças e adultos, do início da escolarização até a 4ª série, em sua residência,em um lugarejo, há 26 anos, é dotada de uma larga experiência na prática educativa.
Apesar de muitos desafios cotidianos que enfrenta, mostra bastante satisfação com a profissão, que se deve também ao seu dinamismo, interação social e trabalho coletivo. Uma mulher bastante batalhadora e com muita força de vontade no que faz.

REFERÊNCIA:

PRETTO, Nelson De Luca;SERPA,Luiz Felippe Perret (org.). Expressões de Sabedoria: educação, vida e saberes. Mãe Stella de Oxossi e Juvany Viana. Salvador: EDUFBA, 2002.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Estudantes da UFBA ajudam a fazer declaração de IR grátis.

Os estudantes de contabilidade da Universidade Federal da Bahia (Ufba) estarão orientando e elaborando gratuitamente a declaração de ajuste anual do Imposto de Renda Pessoa Física 2011. O evento faz parte do Projeto Jovem Contador, realizado pela Faculdade de Ciências Contábeis e pelo Dacic da universidade. Durante o processo, os alunos serão supervisionados por professores do curso, sob a coordenação do professor João Vicente Costa Neto.
Essa atitude nos retrata as nossas aulas de Estágio II, as observações e algumas ações que devemos tomar nos estágios supervisionados nas instituições Municipais e Estaduais. Ou seja, nada melhor que estarmos praticando nosso aprendizado nos locais adequados e treinando para nos aperfeiçoar, e claro, com a supervisão de um docente. Sendo um trabalho voluntário e ajudando aos que necessitam, no caso de nós estudantes de Pedagogia dando contribuições em escolas, auxiliando os professores no que for possível para facilitar os estudos e a aprendizagem dos alunos. Tendo um retorno gratificante que é a experiência adquiria ao longo dos estágios e melhorando com erros e acertos.

domingo, 3 de abril de 2011

Refletindo sobre a profissão e formação em Pedagogia

A formação em Pedgogia se destina a docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na Modalidade Normal e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar e em outras áreas que sejam previstos conhecimentos pedagógicos. A docência consiste na ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional, constuido em relações sociais, étinico raciais e produtivas, onde influenciam conceitos, princípios e objetivos da Pedagogia, desenvolvendo-se na articulação entre conhecimentos científicos e culturais, valores éticos e estéticos inerentes a processos de aprendizagem de socialização e de construção do conhecimento, no âmbito do diálogo entre diferentes visões de mundo.


O curso de Pedagogia propiciará ao indivíduo o planejamento, a execução e avaliação das atividades educativas; aplicação ao compo da educação, de contribuições, como a filosofia, a história, antropologia, o ambiente ecológico, psicológico, linguistico, entre outras áreas.


A resolução mais recente instituida nas Diretrizes Curriculares Nacionais, para a graduação do curso de Pedagogia, em licenciatura, define princípios, condições de ensino e aprendizagem, procedimentos a serem observados em seu planejamento e avaliação, pelos órgãos dos sistemas de ensino e pelas instituições de educação no ensino superiror do país.


As aptidões a serem desenvolvidas pelo pedagogo, após graduado, são: ser docente da Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental, curso de Educação profissional e atuar nas áreas que sejam previstos conhecimentos pedagógicos. Possuindo pós-graduação e mestrado a área pode se expandir, não ficando somente restrinto a essas áreas.


As contribuições que essa matéria de Estágio II poderá acrescentar a nós discentes é ampliar e mostrar mais a realidade ocorrida nas instituições escolares. Pois, nós estudantes de pedagogia estaremos vivenciando e presenciando cada momento do que se passa em uma sala de aula e em alguns momentos poderemos interferir e ver qual forma poderá melhorar ou acrescentar nas aulas a serem dadas aos alunos da escola.

domingo, 16 de maio de 2010

De Anísio Teixeira à Cibercultura: Desafios para a Formação de professores Ontem, Hoje e Amanhã .

Anísio Teixeira mostra sua inquietação com a formação dos professores dos dia de hoje e futuramente. Ressalta que é preocupante a situação do educando, pois pouco se investe concretamente na formação do mesmo. Pois, mal os indivíduos se adaptam usar uma TV como um recurso didático surge a internet e a pós-modernidade "fazendo nossas pernas ficarem mais curtas diante do passo que precisaremos dar em educação na cibercultura", Marco Silva. Viu-se então que o professor não estava sendo instruído para atuar na era mais moderna, das tecnologias; não estava sendo orientado à oferecer uma educação a altura do seu tempo, ou seja, ficava alheio às implicações educacionais (compreensão mais dedicada do valor, do significado, e das circunstâncias em que a nova comunicação lhe é feita).

Pouco se tem feito para melhorar a qualificação do professor perante as complexidades que nos cercam. A inquietação de Anísio Teixeira vem sendo contestada há quatro décadas, e o mínimo que os novos educandos poderiam fazer é tomar seus ditos como lição. Pois ainda não foi feita em educação o que deveria ser feito para o homem, prepará-lo a sua época conforme ocorressem mudanças.

Morte aos Portais

Indivíduos de várias partes do mundo se tornaram cada vez mais vítimas das informações das mídias. Mesmo a mídia vivendo um momento de transição muito forte, temos uma pequena parte dela atuando na WEB, que são através de redações de jornais diárias reduzidas para ser uma leitura rápida com informações necessárias do que se foi passado na íntegra na TV. Ou seja, ficamos presos a essas informações resumidas e de fácil acesso para nos informarmos e ficarmos atualizados, descartando assim utilizar outras fontes de informações.
De forma reduzida e conotativa diz André Lemos aos portais que "configuram-se como estrutura de informação (conteúdo) que nos tratam como bois digitais forçados a passar por suas cercas para serem aprisionados em seus calabouços interativos. Devemos nos afogar em números".

A internet hoje nos possibilita de todos sermos emissores de qualquer coisa. Antes eram usados os ICQ's, web-cams... Recentemente são mais usados os twiter's, blog's, orkut's; o orkut em especial as comunidades criadas pelas pessoas, onde são postados temas de algum outro site e lá os usuários da comunidade expõem suas opiniões, elogios, críticas, sobre tal tema.

Por fim, a população deve ser incomodada pelas grandes mídias onde "obrigam" os indivíduos a se acomodarem às informações práticas e de fácil acesso. É preciso nos movermos buscar outros meios de ser informados e nem sempre concordando com o que nos é passado. Criar nossos espaços onde possamos ter nosso livre arbítrio de expressão se tornando também um meio de todos terem acesso sem haver um meio de punição do que for publicado.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Entrevista - Marcos Mazoni - Um novo mercado (livre) de trabalho

Durante a entrevista com Marcos Mazoni no site www.arede.inf.br, presidente da Celepar e que coordenou o primeiro Fórum Internacional de Software Livre, aborda que foi introduzido no governo federal como tentativa de política de governo, logo no princípio do primeiro mandato de Lula.
Logo o site ARede lança perguntas do tipo: qual a estratégia do governo federal para a área do software livre, ou seja, relacionado aos softwares dos dias de hoje.
Por fim é lançado uma pergunta sobre o que representava para os jovens que estavam se formando no software livre, ter acesso a essas ferramentas e poder fornecer para o setor plúblico. Sua resposta foi que os indivíduos formados na área de engenharia da tecnologia da informação, análise de sistemas e tecnólogos são os que vão estar no campo da análise de requisitos, mais conhecidos como analistas de sistemas. Destacando também que o país está carente de código, e que estamos precisando de mais programadores, onde os mesmo que geram esses códigos e estamos precisando do java. A possibilidade que a gente tem, nos telecentros e nos mais diferentes centros de formação fora do mundo acadêmico, é de ter uma força de trabalho para geração de código que vai poder, com essas ferramentas a custo zero, fazer trabalhos para o governo e para empresas privadas, completa Marcos Mazoni.