Duas reformas são necessárias no sistema de educação e formação: o EAD, onde explora certas técnicas de ensino a distância, incluindo as hipermídias, as redes de comunicação interativas e todas as tecnologias intelectuais da cibercultura. Porém o essencial se encontra num novo estilo de pedagogia, que favorece ao mesmo tempo as aprendizagens personalizadas e a aprendizagem coletiva em rede. A segunda reforma diz respeito ao conhecimento das experiências adquiridas.
As ferramentas do ciberespaço permitem pensar vastos sistemas de testes automatizados acessíveis a qualquer momento e em redes de transação entre oferta e procura de competência.
O ciberespaço, interconexão dos computadores do planeta, tende a tornar-se a principal infra-estrutura de produção, transação e gerenciamento econômicos. Em breve será, de nivel internacional, um equipamento coletivo de pensamento e comunicação. Com esse novo suporte vai emergir gêneros de conhecimentos inusitados, critérios de avaliação inéditos para orientar o saber, novos atores na produção e tratamento dos conhecimentos. A política educacional deverá levar isso em conta.
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